quarta-feira, 15 de maio de 2013

Dias de Ouro


Autor: Jude Deveraux
Data de Publicação: Outubro de 2011
Editora: Quinta Essência
Páginas: 401
ISBN: 978-989-8228-65-9



Escócia, 1766. Angus McTern tem tudo o que pode desejar na vida. Embora o avô tivesse perdido as terras e o castelo da família num jogo de cartas quando Angus era pequeno, ele continua a encarar seriamente os seus deveres na qualidade de laird. Por conseguinte, quando a herdeira legítima do castelo — a bonita Edilean Talbot — aparece, a calma existência de Angus fica abalada para sempre…
No início, Angus trata Edilean com frieza. Ressente-se da educação privilegiada da jovem e sente-se enraivecido pela forma como todo o seu clã parece adorá-la. Contudo, quando a herança de Edilean é roubada e ela precisa desesperadamente da sua ajuda, Angus põe o orgulho de lado. Porém, nem tudo é o que parece, e devido a uma terrível confusão Angus é acusado de se apoderar da herança da jovem. A partir desse momento, a única forma de escapar à perseguição consiste em subir a bordo de um navio na companhia de Edilean. Durante a travessia, o amor começa a nascer entre eles. Contudo, a felicidade é de curta duração pois não é a liberdade aquilo que os espera na América, mas o ganancioso noivo de Edilean, que faz tudo para obrigar Edilean a regressar à Escócia com ele. Porém, o destino volta a reunir Angus e Edilean……



Mais um livro desta autora que adorei, as peripécias entre Angus e Edilean são hilariantes e ao mesmo tempo cheias de amor.
Estou desejosa de saber mais sobre o que se irá passar com esta saga, pois a cada livro que passa parece ter um novo fôlego.
Este livro embora tenho 400 páginas é daqueles que começamos a ler e torna-se difícil largar a leitura, dei por mim muitas vezes a ler até à uma e tal da manhã coisa muito rara, já que na maior parte das vezes chega à 00.30 e já estou a cair de sono.
Desde que começamos a ler e nos são apresentados os personagens ficamos a torcer para que Angus e Edilean se entendam e fiquem juntos, ao longo de toda a narrativa vamos sendo presenteados com desenlaces quase perfeitos, note-se o quase pois é isso mesmo que torna toda a história tão mais interessante.
Quando chegamos ao final, ficamos com aquela famosa sensação de leveza e de calorzinho no coração, já para não falar do sorriso nos lábios.


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