quarta-feira, 12 de junho de 2013

O Amor não Escolhe Idades



Autor: Sheila Norton
Data de Publicação: Setembro de 2006
Editora: Marcador
Páginas: 312
ISBN: 978-989-84-7082-9



O mundo de Rosie acaba de ser seriamente abalado. Tudo por causa de um simples e aparentemente inofensivo comentário que a descreve como agradável e simpática, mas monótona e pouco interessante. Ora, não é bem assim que Rosie gostaria de ser descrita. De facto, as palavras que lhe vêm mais à ideia são dinâmica, criativa e carismática.
A verdade é que Rosie estagnou. Está aborrecida com o seu emprego, tem um marido que se preocupa mais com a carreira do que com manter viva a chama da relação e os filhos não lhe deixam tempo para nada.
Mas como fazer com que a sua imagem exterior comunique a sua vontade interior?
Decide então contrariar o estigma de já não ser uma adolescente e inicia uma história de aventura que lhe devolvem a sensação de estar viva e lhe ensinam a aceitar as surpresas que a vida lhe reserva, descobrindo que a felicidade e o amor nada têm a ver com o passado ou com o futuro mas sim com aproveitar o presente. Um presente que só ela poderá fazer acontecer.


Não sei o que se passa comigo, será que é efeito dos comprimidos para as dores de dentes, mas de algum tempo para cá os livros que leio parece que não me enchem as medidas, fico sempre na dúvida se gostei ou não, embora haja partes de goste e outras não, mas não me consigo decidir no global se o livro é bom ou mau.
E este não é excepção, tem partes em que ri às gargalhadas outras que tive vontade de deixar a leitura a meio, mas a verdade é que acabei de o ler, o que por vezes exigiu algum esforço.
Fartei-me de rir na parte onde vão para Paris acontece todas aqueles peripécias que não deixam concretizar os planos do casal,parece que é mesmo verdade que só nos rimos do mal dos outros, pois se fosse connosco não íamos achar muita graça. E esta cena também me fez lembrar um livro da Jill Mansell "Paixões à Solta" em que há uma cena igual, onde também me fartei-me de rir.
De resto o final também quando estamos a ler parece uma coisa, mas afinal é outra, mas acho que isso é um truque da autora para nos deixar mesmo na dúvida.
E lá me vou repetir, também nunca tinha lido nada desta autora.
Desta vez também quero agradecer à minha amiga Clarinda do blogue Ler é Viver por mais um empréstimo e pela confiança depositada em mim.

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